C & T & Sociedade

Referências bibliográficas sobre o marco analítico-conceitual da Tecnologia Social no Brasil; inclui os seguintes temas: Ciência, Tecnologia e Sociedade; marco analítico-conceitual da tecnologia social; Tecnologia social e desenvolvimento local; Sobre a construção do conceito de tecnologia social; Sustentabilidade de empreendimentos solidários; A tecnologia social e seus desafios; Tecnologia e desenvolvimento social Solidário e ct&s: contexto da educação tecnológica.

ciência, tecnologia e sociedade

BAZZO, Walter Antonio; VON LISINGEN, Irlan e PEREIRA, Luiz. T. do V. Introdução aos estudos CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade). Madri, Espanha: OEI (Organização dos Estados Ibero-americanos), 2003.

_____. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecnológica. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1998.

CARVALHO, Maria Gomes de. Tecnologia, desenvolvimento social e educação tecnológica. In: Revista Educação & Tecnologia. Curitiba: Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná, jul.1997, semestral, p. 70-87.

CATTANI, Antônio D. (Org.) A Outra Economia. Porto Alegre: Veraz Editores, 2003.

DAGNINO, Renato. Tecnologia social: retomando um debate. Espacios. [online]. ago. 2006, vol. 27, n. 2 [citado 19 Septiembre 2008], p. 69-85. Disponível em: http://www.scielo.org.ve/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0798-10152006000200005&lng=es&nrm=iso

GONZÁLEZ GARCÍA, M. I.; LÓPEZ CEREZO, J. A.; LUJÁN LÓPEZ, J. L. Ciencia, tecnología y sociedad. Una introducción al estudio de la ciencia y la tecnología. Madrid: Tecnos, 1996.

IOSCHPE, Evelyn B. (Org) 3° Setor: Desenvolvimento Social Sustentado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

LÓPEZ CEREZO, J. A., MÉNDEZ SANZ J. A., TODT, O. Participación pública en política tecnológica – problemas y perspectivas. Arbor, CLIX(627), 279-308, 1998.

ROCHA NETO, Ivan. Tecnologias sociais: conceitos & perspectivas. [199-]. Disponível em: www.gestãoct.org.br/forum_municipal/apresent/cd_ivan_rocha . Acesso em 29/03/2006.

SANTOS, Gilberto Lacerda. Ciência, tecnologia e formação de professores. Brasília: Ed. Unb, 2005.

SANTOS, L., ICHIKAWA, E. Y., SENDIN, P. V.; CARGANO, D. F. Ciência, tecnologia e sociedade: o desafio da interação. Londrina: IAPAR, 2002.

marco analítico-conceitual da tecnologia social

AGUIAR, D. S. Determinismo tecnológico versus determinismo social: aportes metodológicos y teóricos de la filosofía, la historia, la economía y la sociología de la tecnología – una revisión conceptual crítica. Tese (licenciatura), Universidad Nacional de la Plata, 2002.

BIJKER, W. E. Of bicycles, bakelites, and bulbs: toward a theory of sociotechnical change. Massachusetts: The MIT Press, 1995.

BLOOR, D. Conocimiento e imaginario social. Barcelona: Gedisa, 1998.

BRANDÃO, F. C. Programa de Apoio às Tecnologias Apropriadas – PTA: avaliação de um programa de desenvolvimento tecnológico induzido pelo CNPq. Dissertação (mestrado em desenvolvimento sustentável) – UnB, Brasília, 2001.

CALLON, M. Society in the making: the study of technology as a tool for sociological analysis. In: BIJKER, W. E. et al. Social construction of technological systems. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.

DAGNINO, R. Tecnologia apropriada: uma alternativa? Dissertação (mestrado) – UnB, Departamento de Economia, Brasília, 1976.

_____. Innovación y desarollo social: un desafío para América Latina. Redes, Buenos Aires, n. especial, p. 107-153, mar. 1998.

_____. Em direção a uma estratégia para a redução da pobreza: a economia solidária e a adequação sociotécnica. In: ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS IBERO-AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA. Sala de Lectura CTS+I de la OEI, 2002a. Disponível em: http://www.campus-oei.org/salactsi/index.html.

_____. Enfoques sobre a relação ciência, tecnologia e sociedade: neutralidade e determinismo. In: Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a ciência e a cultura, Sala de Lectura CTS+I de la OEI, disponível em http://www.campus-oei.org/salactsi/index.html.

_____. A relação universidade-empresa no Brasil e o “argumento da hélice tripla”. Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro, Finep, v. 2, n. 2, p. 267-308, jul./dez. 2003.

_____. A relação pesquisa-produção: em busca de um enfoque alternativo. In: SANTOS, L. et al. Ciência, tecnologia e sociedade: o desafio da interação. Londrina: Iapar, 2004. p. 103-146

DAGNINO, R.; GOMES, E. Sistema de inovação social para prefeituras. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA INOVAÇÃO. Anais… São Paulo, 2000.

_____. O processo decisório na universidade pública brasileira: uma visão de análise de política. Avaliação: revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior, Campinas, v. 7, fasc. 4, p. 43-72, 2002.

DAGNINO, R.; NOVAES, H. Adequação sociotécnica e economia solidária. Unicamp, 2003. Mimeogr.

DAGNINO, R.; THOMAS, H. Planejamento e políticas públicas de inovação: em direção a um marco de referência latino-americano. Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, n. 23, p. 205-232, 2001.

DICKSON, D. Tecnología alternativa y políticas del cambio tecnológico. Madri: H. Blume, 1978.

FEENBERG, A. Alternative modernity. Califórnia: University of California Press, 1999.

_____. Transforming technology. Oxford: Oxford University Press, 2002.

HAM, C.; HILL, M. The policy process in the modern capitalist state. Londres: Harvester Wheatsheaf, 1993.

HERRERA, A. Transferencia de tecnología y tecnologías apropiadas: contribución a una visión prospectiva a largo plazo. Unicamp, 1983. Mimeogr.

HUGHES, T. The seamless web: technology, science, et cetera, et cetera. Social Studies of Science, 16, p. 281-292, 1986.

Instituto de Tecnologia Social (2004a) Tecnologia Social e Educação: para além dos muros da escola: Relatório do encontro “Tecnologia Social e Educação: para além dos muros da escola”, São Paulo, 9 a 11 de agosto de 2004.

KATZ, J.; CIBOTTI, R. Marco de referencia para un programa de investigación en ciencia y tecnología en América Latina. Buenos Aires: Cepal, 1976.

LATOUR, B. Where are the missing masses? The sociology of a few mundane artifacts. In: BIJKER, W.; LAW, J. (orgs.) Shaping technology/building society. Cambridge: The MIT Press, 1992.

LOPEZ CEREZO, J. Ciencia, tecnología y sociedad: el estado de la cuestión en Europa y Estados Unidos. Revista Iberoamericana de Educación, n. 18, 2000.

MARX, K. O capital. São Paulo: Nova Cultural, 1996. v. II.

NOVAES, H.; DAGNINO, R. O fetichismo da tecnologia. Unicamp, 2004. Mimeografado.

NOWOTNY, H.; SCOTT, P.; GIBBONS, M. Re-thinking science. Cambridge: Polity, 2001.

PINCH, T. La construcción social de la tecnología: una revisión. In: SANTOS, M. J.; DÍAZ, R. (orgs.) Innovación tecnológica y procesos culturales: nuevas perspectivas teóricas. México: Fondo de Cultura Económica, 1997. p. 20-38.

PINCH, T.; BIJKER, W. E. The social construction of facts and artifacts: or how the sociology of science and the sociology of technology might benefit each other. In: BIJKER, W. E. et al. The social construction of technological systems. Cambridge: The MIT Press, 1990.

VV.AA. Tecnologia social: uma estratégia para o desenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundação Banco do Brasil, 2004.

WINNER, L. Upon opening the black box and finding it empty: social construtivism and the philosophy of technology. Science, Technology and Human Values, v. 18, n. 3, 1999.

Tecnologia social e desenvolvimento local

BAUMGARTEN, Maíra. Avaliação e Gestão de Ciência e Tecnologia: Estado e coletividade científica. Revista Crítica de Ciências Sociais, Coimbra, v. 70, p. 33-56, 2004.

A conclusão de uma extensa pesquisa sobre uma década de políticas de ciência e tecnologia (C&T) no Brasil (Baumgarten, 2003), trouxe à reflexão temas relevantes para entender os processos de produção e disseminação de conhecimento científico no mundo atual. As informações levantadas naquele trabalho suscitaram questões sobre a avaliação e seu papel como instrumento para informar o gerenciamento do setor de Ciência e Tecnologia (C&T). Para refletir sobre esse tema recorreu-se a uma releitura crítica da literatura existente, o que, juntamente com os dados levantados no decorrer da pesquisa, possibilitou formar um quadro sobre a avaliação e as relações entre Estado e cientistas. Neste artigo debatem-se alguns tópicos relacionados a esses problemas.

CACCIA BAVA, S. A produção da agenda social mundial: uma discussão sobre contextos e conceitos. In: Mitos e realidades sobre inclusão social, participação cidadã e desenvolvimento local. PGU-AL, 2003. Disponível em: www.polis.org.br.

CALLOU, A. B. F. (Org.). Comunicação rural, tecnologia e desenvolvimento local. São Paulo/Recife: Intercom, 2002.

FRANÇA, C. L. de; SILVA, I. P.; VAZ, J. C. (orgs.) Aspectos econômicos de experiências de desenvolvimento local. Revista Pólis, São Paulo, n. 40, p. 6, 2002.

INSTITUTO EQUATORIAL DE CULTURA CONTEMPORÂNEA. Governar para as peculiaridades: administrações municipais do interior do Ceará – trilhando o êxito. Fortaleza: Unicef, 1993.

SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.

Sobre a construção do conceito de tecnologia social

ABC/ITS (Orgs.) II Seminário Papel e Inserção do Terceiro Setor no Processo de Construção e Desenvolvimento da CT&I. Anais… São Paulo: ABC/ITS, 2003.

BANCO MUNDIAL. World Development Indicators 2003. Washington, 2003.

CATTANI, Antonio David; HOLZMANN, Lorena (Eds.). Trabalho e Tecnologia: dicionário crítico. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006. 358p.

Coates, J. A 21st century agenda for science and technology policy, s/d. Disponível em: http://www.josephcoates.com. Acesso em: 18 jul. 2004.

Haddad, S. As organizações do terceiro setor como “produtoras” de ciência, tecnologia e inovação. In: ABC/ITS (Orgs.) Papel e inserção do terceiro setor no processo de construção e desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação. Brasília: Athalaia Gráfica, 2002.

Instituto de Tecnologia Social. Tecnologia Social: Conhecimento e Cidadania, n. 1. São Paulo: ITS/Secis-MCT, fev.2007.

_____. Tecnologia Social e Desenvolvimento Local Participativo: Conhecimento e Cidadania, n. 2. São Paulo: ITS/Secis-MCT, out.2007.

_____. Tecnologia Social e Educação: Conhecimento e Cidadania, n. 3. São Paulo: ITS/Secis-MCT, out.2007.

_____. Tecnologia Social e Agricultura Familiar: Conhecimento e Cidadania, n. 4. São Paulo: ITS/Secis-MCT, out.2007.

Sustentabilidade de empreendimentos solidários

BROSE, M. Metodologia participativa: uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001.

EID, F.; DAKUZAKU, R. Y.; GALLO, A. R. Organização cooperativista popular como alternativa à precarização do trabalho. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Anais… São Paulo, 2000.

GALLO, A. R.; EID, F. Empreendimentos econômicos solidários: dois casos em desenvolvimento. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Anais… Salvador, 2001.

GUTIERREZ, G. L. Autogestão de empresas: considerações a respeito de um modelo possível. Revista de Administração de Empresas, n. 28(2), p. 7-19, abr./jun. 1988.

HECKERT, S. M. R. (Org.) Cooperativismo popular: reflexões e perspectivas. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2003.

IUCN (International Union for Conservation of Nature and Natural Resources); UNEP (United Nations Environment Programme); WWF (World Wide Fund for Nature). World conservation strategy: living resource conservation for sustainable development gland. Suíça: IUCN, 1980.

LECHAT, N. M. P. As raízes históricas da economia solidária e seu aparecimento no Brasil. In: SEMINÁRIO DE INCUBADORAS TECNOLÓGICAS DE COOPERATIVAS POPULARES, 2. Anais… Unicamp, 2002. Disponível em: <http// http://www.unicamp.br>. Acesso em: 20 jul. 2003.

LIMA, F. P. A.; GODINHO, M. Proposta de criação de uma incubadora de gestão (IG) de apoio à economia solidária. Belo Horizonte: UFMG, Departamento de Engenharia de Produção, mar. 2000. Mimeogr.

MMA (Ministério do Meio Ambiente). Negócios para Amazônia sustentável: programa-piloto para proteção das florestas tropicais do Brasil – PPG7. Rio de Janeiro, 2002.

NAKANO, M. Anteag: a autogestão como marca. In: SINGER, P.; SOUZA, A. R. (orgs.) A economia solidária no Brasil: a autogestão como resposta ao desemprego. São Paulo: Contexto, 2000.

OCDE (Organização para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento). The knowledge-based economy. Paris, 1996.

PENTEADO, H. Ecoeconomia: uma nova abordagem. São Paulo: Lazuli, 2004.

RUFINO, S.; AMATO NETO, J. Em busca de um processo produtivo democrático: a experiência da cooperativa do sabor. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Anais… Salvador, 2001.

RUTKOWSKI, J.; DIAS, A. Reestruturação da Cooperativa de Trabalho de Ouro Preto: por uma nova abordagem na análise organizacional. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Anais… Curitiba, 2002.

SANTOS, B. S. Produzir para viver: os caminhos da produção não-capitalista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

SANTOS, M. J. Processos de globalização versus movimentos de concentração e reestruturação produtiva. In: Globalizações: novos rumos no mundo do trabalho. Florianópolis: Ed. UFSC; Lisboa: Socius, 2001.

SINGER, P. Prefácio. In: HECKERT, S. M. R. (org.) Cooperativismo popular: reflexões e perspectivas. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2003.

SINGER, P.; SOUZA, A. R. (orgs.) A economia solidária no Brasil: a autogestão como resposta ao desemprego. São Paulo: Contexto, 2000.

THIOLLENT, M. Pesquisa-ação nas organizações. São Paulo: Atlas, 1997.

UNDP (United Nation Development Programme). Human Development Report. Nova York, 1999. Disponível em: http://www.undp.org./hdro/E1.html [Ge-1-027]. Acesso em 10 set. 2003.

UNEP (United Nations Environment Programme); UNCTAD (United Nations Conference on Trade and Development). Patterns of resource use, environment and development strategies. Conferência. Cocoyoc, México, 1974.

UNEP (United Nations Environment Programme). Global Environment Outlook 3 Report. Disponível em: http://geocompendium.grid.unep.ch/geo3_report/pdfs/ Chapter%201.pdf. Acesso em: 10 set. 2003.

VAINER, C. Controle político dos miseráveis ou utopia experimental? Unitrabalho Informa, ano 3, n. 10, jan. 2000.

VALLE, R. (org.) Autogestão: o que fazer quando as fábricas fecham? Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2002.

WCED (World Comission on Environment and Development). Our common future. Oxford: Oxford University Press, 1987.

A tecnologia social e seus desafios

BIJKER, W. Of bicycles, bakelites, and bulbs: toward a theory of sociotechnical change. Cambridge: Massachusetts: Londres, 1995.

DAGNINO, R. Em direção a uma estratégia para a redução da pobreza: a economia solidária e a adequação sociotécnica. In: ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS IBERO-AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA. Sala de Lectura CTS+I de la OEI. 2002a. Disponível em: http://www.campus-oei.org/salactsi/index.html.

_____. Enfoques sobre a relação ciência, tecnologia e sociedade: neutralidade e determinismo. In: ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS IBEROAMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA. Sala de Lectura CTS+I de la OEI. 2002b. Disponível em: http://www.campusoei.org/salactsi/index.html.

_____. A relação universidade-empresa no Brasil e o “argumento da hélice tripla”. Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro, Finep, v. 2, n. 2, p. 267-308, jul./dez. 2003a.

_____. Conferencia inaugural. In: KROTCH, P. (comp.) Las miradas de la universidad. Buenos Aires: Al Margen, 2003b.

_____. A relação pesquisa-produção: em busca de um enfoque alternativo. In: SANTOS, L. et al. Ciência, tecnologia e sociedade: o desafio da interação. Londrina: Iapar, 2004.

DAGNINO, R. et al. Gestão estratégica da inovação: metodologias para análise e implementação. Taubaté: Cabral Universitária, 2002.

DAGNINO, R.; GOMES, E. O processo decisório na universidade pública brasileira: uma visão de análise de política. In: SOBRINHO, D. J.; RISTOFF, I. Dilvo: Avaliação e compromisso público. Campinas: Insular, 2003.

DAGNINO, R.; GOMES, E.; COSTA, G.; HIGA, W.; THOMAS, H. Por uma política de ciência e tecnologia de esquerda. Alternativas – Serie Espacios Pedagógicos, v. 8, n. 23, p. 95-108, 2003.

FEENBERG, A. Transforming technology. Oxford: Oxford University Press, 2002.

HUGHES, T. Technological moment. In: SMITH, M. R.; MARX, L. (eds.) Does technology drive history? Cambridge: The MIT Press, 2001.

LACEY, H. Is science value-free? Values and scientific understanding. Londres: Routledge, 1999.

Tecnologia e desenvolvimento social Solidário

CHANLAT, Jean-François. Ciências sociais e management: reconciliando o econômico e o social. São Paulo: Atlas, 2000.

GAIGER, Luiz Inácio (Org). Sentidos e experiências da economia solidária no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.

GRÁCIO, Sérgio. Política educativa como tecnologia social: as reformas do ensino técnico de 1948 e 1983. Lisboa: Livros Horizonte, 1986, 223 p.

LIPMAN-BLUMEN, Jean. Liderança conectiva: como liderar em um novo mundo de interdependência, diversidade e virtualmente conectado. São Paulo: Makron, 1998.

MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo: Edusp, 2008. ISBN: 8531407311, 368 p.

A conscientização acerca dos problemas ambientais tem como decorrência a reorientação de novos comportamentos sociais e a procura por produtos e serviços que minimizem o impacto gerado ao ambiente. A proposta deste livro é contribuir para o desenvolvimento de uma cultura projetual capaz de enfrentar a transição para a sustentabilidade e de promover o aparecimento de uma nova geração de produtos e serviços sustentáveis. Pretende-se fornecer um quadro geral da disciplina do desenvolvimento de produtos sustentáveis e um instrumento de suporte à prática projetual. Ezio Manzini é professor de Design Industrial no Politecnico di Milano, onde dirige o Centro Interdipartamentali di Ricerca e Innovazione per la Sostenibilità Ambientale (CIR.IS). Carlo Vezzoli é professor de Requisitos Ambientais dos Produtos Industriais no Politecnico di Milano e coordena o Centro Interdipartamentali.

RATTNER, Henrique. Liderança para uma economia sustentável: globalização versus desenvolvimento para todos? A busca de um modelo alternativo. São Paulo: Nobel, 1999.

SENGE, Peter. A quinta disciplina: arte e prática da organização de aprendizagem. 17 ed. São Paulo: Best Seller, 2004.

SINGER, Paul. Introdução à economia solidária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2002.

ct & s: contexto da educação tecnológica

AGAZZI, E. A ciência e os valores. São Paulo: Loyola, 1977.

_____. El bien, el mal y la ciencia; las dimensiones éticas de la empresa científico-tecnológica. Madrid: Tecnos, 1996.

ALONSO, A.; AYESTARÁN, I.; URSÚA, N. (Org.). Para compreender ciencia, tecnología y sociedad. Estella: Verbo Divino, 1996.

ALVES, R. Filosofia da ciência; introdução ao jogo e suas regras. 17 ed. São Paulo: Brasiliense, 1993.

ANDERY, M. A. et al. Para compreender a ciência; uma perspectiva his-tórica. 4.ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1992.

ANGOTTI, A.J. Fragmentos e Totalidades no Conhecimento Científico e no Ensino de Ciências. São Paulo, 1991. Tese (Doutorado em educação). Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.

APPLE, M. Ideologia e Currículo. São Paulo: Brasiliense, 1982.

_____. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

ARAÚJO, I. L. Introdução à filosofia. Curitiba: EDUFPR, 1993.

ASIMOV, I. Enciclopedia biográfica de ciencia y tecnología, v.1, v.2, v.3, v.4. Madrid: Alianza Editorial, 1987.

ASTOLFI, J. P. & DEVELAY, M. A didática das ciências. 4.ed. Campinas: Papirus, 1995.

AYARZAGÜENA, M. S. et al. Ciencia, tecnología y sociedad. Madrid: Editorial Noesis, 1996.

AZEVEDO, F. A cultura brasileira, introdução ao estudo da cultura no Brasil. Brasília: Ed. da UnB, 1963.

BACHELARD, G. Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

_____. Epistemologia; trechos escolhidos. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.

_____. O novo espírito científico. 2.ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985.

BACK, N. Metodologia de projeto de produtos industriais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983.

BAETZ, B.W. & KOROL, R.M. Integrating sustainable development concepts into a engineering and society programme. In: INTERNATIO-NAL SYMPOSIUM ON TECHNOLOGY AND SOCIETY, 1991, Toronto. Anais…Toronto: ISTAS’91, 1991. p. 326-33.

BANKS, F. Teaching technology. London: Routledge, 1994.

BARNETT, M. Designing the future? Technology, values and choice. International journal of technology and design education, v.4, n.1, p.51-63, 1994.

BAZZO, W.A. & PEREIRA, L.T.V. Introdução à engenharia: uma experiência de ensino. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 1987, Florianópolis. Anais… Florianópolis: ABENGE, 1987. v. II.

_____. Comunicação na engenharia. In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA, 1989, Rio de Janeiro. Anais… Rio de Janeiro: ABCM, 1989a. p. 617-9, v. II.

_____. Ensino de engenharia: formação ou Informação? Revista Ibero-americana de Enseñanza de Ingeniería, Montevideo, v.2, n.2, p.69-73, 1989b.

_____. Criatividade na engenharia. Revista Brasileira de Ensino de Engenharia. São Paulo, v.8, n.1, p.13-22, 1989c.

_____. Modelos como instrumento de ensino de engenharia. In: CON-GRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 1990, Poços de Caldas. Anais… Poços de Caldas: ABENGE, 1990. p. 312-9, v.I.

_____. Produtividade didática como fator de desenvolvimento industrial. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 1991, João Pessoa. Anais… João Pessoa: ABENGE, 1991. p. 550-60, v. I.

_____. A importância de uma disciplina introdutória nos cursos de engenharia. In: CONGRESO NACIONAL DE INGENIERÍA MECÁNICA, 1992, Punta Arenas. Anais … Punta Arenas: 1992. p. 38-44.

_____. Questionamentos dos recém-ingressos no curso de engenharia mecânica da UFSC. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 1993, Belo Horizonte. Anais… Belo Horizonte: ABENGE, 1993. p. 406-13, v. I.

_____. A necessidade de pesquisas educacionais na engenharia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 1994, Porto Alegre. Anais… Porto Alegre: ABENGE, 1994. p. 653-9.

_____. Estrutura curricular ou concepção filosófica? In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA, 1995, Belo Horizonte. Anais… Belo Horizonte: ABCM, 1995a (CD-Rom).

_____. Para um novo ensino de engenharia. In: CONGRESSO BRA-SILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 1995, Recife. Anais… Recife: ABENGE, 1995b. p. 859-66, v. II.

_____. Introdução à engenharia. 5.ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 1997a.

_____. Considerações sobre as relações professor-aluno. In CON-GRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 1997, Salvador. Anais… Salvador: ABENGE, 1997b. p. 1901-11, v. IV.

BECHMANN, G. Democratic function of technology assessment in technology policy decision-making. Science and public policy, vol.20, n.1, p.11-16, 1993.

BECKER, F. A epistemologia do professor; o cotidiano da escola. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 1995.

BEN-DAVID, J. O papel do cientista na sociedade. São Paulo: Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais, 1974.

BERGSON, H. A evolução criadora. Rio de Janeiro: Delta, 1964.

BEVERIDGE, W.I.B. Sementes da descoberta científica. São Paulo: EDUSP, 1981.

BIJKER, W. E. Problems of society, technology and science in europe. Syllabus for the European STS Master Curriculum. Edited by Wiebe E. Bijker, Oslo, 1993.

BOCHNIAK, R. Questionar o conhecimento; interdisciplinaridade na escola…e fora dela. São Paulo: Loyola, 1992.

BOHM, D. A Totalidade e a ordem implicada. São Paulo: Cultrix, 1980.

BOHM, D. & PEAT, D. Ciência, ordem e criatividade. Lisboa: Gradiva, 1989.

BOMBASSARO, L. C. As fronteiras da epistemologia; como se produz o conhecimento. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1993.

BOXSEL, J. V. Constructive technology assessment: a new approach for technology assessment developed in the Netherlands and its significance for technology policy. Technology-policy, p. 181-203, 1994.

BRANDÃO, Z. et. al. Universidade e educação. São Paulo: Papirus, 1992.

BRONOWSKI, J. Ciência e valores humanos. São Paulo: EDUSP, 1979.

BRUGER, W. Dicionário de Filosofia. 4.ed. São Paulo: EPU, 1987.

BUNGE, M. Seudociencia y ideología. Madrid: Alianza Editorial, 1985.

_____. Epistemologia; curso de atualização. 2.ed. São Paulo: TAQ, 1987.

BURKE, J.G. & MARSHALL, C.E (Org.). Technology and Change: a courses by news-paper reader. São Francisco EUA: Boyd & Fraser Publishing Company, 1979.

BUSCAGLIA, L. Vivendo, amando e aprendendo. 20.ed. Rio de Janeiro: Nova Era, 1996.

CARR, E.H. O que é história? 3ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

CARRERO, V. P. (org.). Filosofia, história e sociologia das ciências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994.

CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo: Editora Brasiliense, 1993.

_____. A fabricação da ciência. São Paulo: EDUNESP, 1994.

CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994.

CHAUÍ, M. Cultura e democracia. 3ª edição. São Paulo: Moderna, 1982.

COHEN, B. A sense of history in science. Science & Education, v.2, n.3, p.251-77, 1993.

COLLINS, H & PINCH, T. El gólem: lo que todos deberíamos saber acerca de la ciencia. Barcelona: Crítica, 1996.

COMTE. Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

CONWAY, R. Values in technology education. International Journal of Technology and Design Education, v.4, n.1, p.109-16, 1994.

CORACINI, M.J.R.F. Um fazer persuasivo; o discurso subjetivo da ciência. São Paulo: Pontes/Educ, 1991.

COUTINHO, C. N. Gramsci; um estudo sobre seu pensamento político. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

CUSTER, R.L. Examining the dimensions of Technology. International Journal of Technology and Design Education, v.5, n.3, p.219-44, 1995.

DA ROS, M.A. & CUTOLO, L.R.A. Elementos da epistemologia de Ludwik Fleck presentes na didática das ciências. Florianópolis, 1995. Trabalho de conclusão de disciplina (Doutorado em ensino de ciências), Centro de Educação da UFSC.

DAGHER, Z. & COSSMAN, G. Verbal explanations given by science teachers: their nature and implications. Journal of Research in Science Teaching, v.29, n.4, p.361-74, 1992.

DANTAS, S.H.G. Ensino de engenharia: o paradigma ecológico-social e a formação do engenheiro-professor. Rio de Janeiro, 1990. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro de Educação e Humanidades da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

DELIZOCOIV, D. Conhecimento, tensões e transições. São Paulo, 1991. Tese (Doutorado em educação). Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.

DELIZOCOIV, D. & ANGOTTI, J.A. Física. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1990.

DILLON, P. Technological education and the environment. International Journal of Science Education, v.15, n.5, p.575-89, 1993.

DIXON, B. Para que serve a ciência? São Paulo: EDUSP, 1973.

DUDERSTADT, J. J. KNOLL, G. F. SPRINGER, G. S. Principles of engineering. John Wiley & Sons, 1982.

DUREY, A. Transforming engineering concepts for technical and vocational teacher education. International Journal of Technology and Design Education. v.7, n.1-2, p. 181-201, 1997.

ECO, U. Como se faz uma tese. 10 ed. São Paulo: Perspectiva, 1993.

ELLIOTT, D. Energy, society and environment. London: Routledge, 1997.

EINSTEIN, A. Como vejo o mundo. 19 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.

_____. Sobre el humanismo, escritos sobre política, sociedad y ciencia. Barcelona: Paidós, 1995.

FANGE, K. Criatividade profissional. São Paulo: IBRASA, 1961.

FEITOSA, V.C. Comunicação na tecnologia; manual de redação científica. São Paulo: Brasiliense, 1987.

FERNANDES, A. M. & SOBRAL, F. (org.). Colapso da ciência & tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.

FERRAZ, H. A formação do engenheiro; um questionamento humanístico. São Paulo: Ática, 1983.

FERREIRA, L.O. Notas sobre a origem da academia brasileira de ciências. Ciência Hoje, v.16, n.96, p.32-6, 1993.

FEYERABEND, P. Contra o método. 3.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.

_____. Matando o tempo. São Paulo: EdUNESP, 1996.

FIGUEIREDO, E. L.; CERQUEIRA, G.; KONDER, L. Por que Marx? Rio de Janeiro: Graal, 1983.

FIGUERAS, A. D. La ciencia moderna, los peligros antropogénicos presentes y la racionalidad de la política de la ciencia y de la técnica. Arbor, tomo XXIII, p.9-51, 1986.

FLECK, L. La génesis y el desarrollo de un hecho científico. Madrid: Alianza Editorial, 1986.

FORMOSINHO, S.J. Nos bastidores da ciência. Lisboa: Gradiva, 1988.

FOUREZ, G. A Construção das ciências; introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: EDUNESP, 1995.

FRANCO, C. & DOMINGUEZ, D. C. Genetic epistemology, history of science and science education. Science & Education, v.1, n.3, p. 255-72, 1992.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

FREIRE-MAIA, N. A Ciência por dentro. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

FREITAG, B. A teoria crítica ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 1988.

FREUND, J. Sociologia de Max Weber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1975.

FREZZO, D. C. Engineering education for a sustainable society: what every engineer should know about feminism. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON TECHNOLOGY AND SOCIETY, 1991, Toronto, Anais…Toronto: ISTAS, 1991. p.286-93.

FURNHAM, A. Lay understanding of science: young people and adults’ ideas of scientific concepts. Studies in Science Education, v.20, p.29-64, 1992.

GAARDER, J. O mundo de Sofia; São Paulo: Cia. das Letras, 1995.

GANA, M. T. S. Reflexiones en torno a la tecnología su diagnostico en la periferia. Valencia, 1995. Tesis (Doutorado en lógica y filosofia). Facultat de Filosofía y Psicología – Departamento de Lógica y Filosofía – Universidade de Valencia.

GAMA, R. História da técnica e da tecnologia. São Paulo: EDUNESP, 1985.

_____. Ciência e técnica; antologia de textos históricos. São Paulo: T.A. Queiroz, 1993.

GAMOW, G. Los hechos de la vida. México: Fondo de Cultura Económica, 1959.

GARDNER, P. L. The roots of technology and science: a philosophical and historical view. International Journal of Technology and Design Education. v.7, n. 1-2, p. 13-20, 1997.

GASKELL, P. J. Authentic science and school science. International Journal of Science Education. v.14, n.3, p.265-72, 1992.

GENTILE, P.A.A. & SILVA, T. T. da. Neoliberalismo, qualidade total e educação. Petropólis: Vozes, 1995.

GEUSS, R. Teoria crítica. Habermas e a Escola de Frankfurt. Campinas: Papirus, 1988.

GEYMONAT, L. & GIORELLO, G. As razões da ciência. Lisboa: Edições 70, 1986.

GIANNOTTI, J.A. A universidade em ritmo de barbárie. São Paulo: Brasiliense, 1986.

GILBERT, J.K. The interface between science education and technology education. International Journal of Science Education, v.14, n.5, p.563-78, 1992.

GLEICK, J. Caos – a criação de uma nova ciência. Rio de Janeiro: Campus, 1991.

GIROUX, H. Teoria crítica e resistência em educação. Petrópolis: Vozes, 1986.

GONZÁLEZ, M. I. G. ; LÓPEZ, J. A. C. ; LUJÁN, J. L. L. Ciencia, tecnología y sociedad – una introducción al estudio social de la ciencia y la tecnología. Madrid: Tecnos, 1996.

_____. Ciencia, tecnologia y sociedad: lecturas selecionadas. Barcelona: Ariel, 1997.

GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. 9.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991.

_____. Maquiavel, a política e o estado moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980.

GRANGER, G. G. A ciência e as ciências. São Paulo: EDUNESP, 1994.

GUITTON, J. Deus e a ciência. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992.

HABERMAS, J. Pensamento pós-metafísico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990.

HAGUETTE, A., et al. Dialética hoje. Petrópolis: Vozes, 1990.

HANSEN, K. H. Science and technology as social relations. International Journal of Technology and Design Education. v.7, n.1-2, p. 49-63, 1997.

HAZEN, R.M. & TREFIL, J. Saber ciência. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1995.

HILL, A. M. Reconstructionism in technology education. International Journal of Technology and Design Education. v.7, n.1-2, p. 121-39, 1997.

HOLTON, G. A Imaginação científica. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

IHDE, D. The structure of technology knowledge. International Journal of Technology and Design Education. v.7, n.1-2, p. 73-79, 1997.

IRWIN, A. Citizen Science. London: Routledge: 1995.

JAPIASSU, H. Introdução ao pensamento epistemológico. 7.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1992.

JOHNSON, S. D. Learning technological concepts and developing intellectual skills. International Journal of Technology and Design Education. v.7, n.1-2, p. 161-80, 1997.

JONES A. Recent research in learning technological concepts and processes. International Journal of Technology and Design Education. v.7, n.1-2, p. 83-96, 1997.

KATHLENE, L. & MARTIN, J. A. Enhancing citizen participation: panel designs, perspectivas, and policy formation. Journal of policy analysis and management, vol.10, n.1, p.46-61, 1991.

KAUFMAN, A. Teatro pedagógico; bastidores da iniciação médica. São Paulo: Ágora, 1991.

KAWAMURA, L. K. Engenheiro: trabalho e ideologia. 2.ed. São Paulo: Ática, 1981.

_____. Tecnologia e política na sociedade: engenheiros, reinvidicação e poder. São Paulo: Brasiliense, 1986.

KLIMOVSKY, G. Las desventuras del conocimiento científico; una introducción a la epistemología. Buenos Aires: A-Z, 1994.

KNELLER, G.F. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

KOURGANOFF, W. A face oculta da universidade. São Paulo: EDU-NESP, 1990.

KRICK, E. An introduction to engineering & engineering design. 2.ed. New York: Jonh Wiley & Sons, 1969.

KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1992.

LAIRD, F. N. Participatory analysis, democracy, and technological decision making. Science, technology & human values,v.18, n.3, p.341-61, 1993.

LANDAU, L. & RUMER, Y. O que é a teoria da relatividade. São Paulo: Humes.

LAROCHELLE, M. & DÉSAUTELS, J. ‘Of course, it’s just obvious’: adolescents’ ideas of scientific knowledge. International Journal of Science Education, v.13, n.4, p.373-90, 1991.

LATOUR, B. Ciencia en acción. Barcelona: Labor, 1992.

LENTE, H. V. Promising Technology – the dynamics of expectations in technological developments. Amsterdam: Harro Van Lente, 1993.

LENTIN, J.P. Penso, logo me engano. São Paulo: Ática, 1996.

LEVINSON, R & THOMAS, J (Org.) Science Today. London: Routledge, 1997.

LEWIS, T. Comparing technology education in the U.S. and U.K. International Journal of Technology and Design Education. v.6, n.3, p. 221-38, 1996.

LÉVY, P. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995.

LINSINGEN, von, I; PEREIRA, L.T.V.; BAZZO, W.A. Considerações sobre as bases históricas das escolas de engenharia. In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 1997, Salvador. Anais… Salvador: ABENGE, 1997. p. 1890-900, v. IV.

LOPES, J.L. Ciência e desenvolvimento. 2.ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1987.

LOSSE, J. Introdução histórica à filosofia da ciência. Belo Horizonte: Itatiaia, 1979.

LUJÁN, J. L. & MORENO, L. El cambio tecnológico en las ciencias sociales: el estado de la cuestión. Revista Española de Investigaciones Sociologicas, n. 74, p. 127-61, abril-junho, 1996.

MAGEE, B. As idéias de Popper. São Paulo: Cultrix, 1973.

MAIA, N. F. A Ciência por dentro. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

MANACORDA, M. A. O princípio educativo em Gramsci. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

MARCUSE, H. A ideologia da sociedade industrial. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.

MARTINAZZO, I. (org.). A ciência e o imaginário. Brasília: EDUNB, 1994.

MARTINS, C.E. A tecnologia na história. São Paulo: Alfa Omega, 1975.

MATTHEWS, M.R. História, filosofia e ensino de ciências: a tendência atual de reaproximação. Caderno Catarinense de Ensino de Física, v.12, n.3, p.164-214, 1995.

MEDAWAR, P. La amenaza y la gloria; reflexiones sobre la ciencia y los científicos. Barcelona: Gedisa, 1993.

MEDINA, M. & SANMARTÍN, J. (Org.). Ciencia, tecnología e sociedad – estudios interdisciplinares en la universidad, en la educación y en la gestión pública. Barcelona: Anthropos, 1990.

MITCHAM, C. ¿Qué es la filosofia de la tecnología? Barcelona: Anthropos, 1989.

MOKYR, J. La palanca de la riqueza – creatividad tecnológica y progreso económico. Madrid: Alianza, 1990.

MOLES, A. A. As ciências do impreciso. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.

MONOD, J. et al. Das ciências na filosofia; da filosofia nas ciências. Porto: Res, 1964.

_____. O acaso e a necessidade. Petrópolis: Vozes, 1972.

MORAIS, R. de. Ciência e tecnologia. 4.ed. Campinas: Papirus, 1983.

MOREIRA, M.A. & AXT, R. Tópicos em ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.

MORIN, E. Ciência com consciência. Lisboa: Europa-América, 1982.

MUNFORD, L. El mito de la máquina. Buenos Aires: Emecé, 1969.

_____. Técnica y civilización. 6.ed. Madrid: Alianza Universidad, 1994.

NÉRICI, I.G. Metodologia do ensino; uma introdução. São Paulo: Atlas, 1987.

OLIVA, A. (org.). Epistemologia: a cientificidade em questão. Campinas: Papirus, 1990.

OLIVEIRA, M. K. de. Vygotsky; aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1993.

OPARIN, A. A Origem da vida. 8.ed. São Paulo: Global, 1982.

OSTERMANN, F. A epistemologia de Kuhn. Caderno Catarinense de Ensino de Física, v.13, n.3, p. 184-96, 1996.

OTROWER, F. criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Imago, 1977.

PACEY, A. La cultura de la tecnología. Cidade do México: Fondo de Cultura Económica, 1990.

PALACIOS, F.A.; OTERO, G.F.; GARCIA, T.R. Ciencia, tecnología y sociedad. Madrid: Ediciones Laberinto, 1996.

PAIXÃO, F. Idéias contemporâneas; entrevistas do Le Monde. São Paulo: Ática, 1989.

PARDAL, P. Brasil, 1982: início do ensino da engenharia civil e da escola de engenharia da UFRJ. Fundação Emilio Odebrecht, 1985.

PEREIRA, L.T.V. & BAZZO, W.A. Praticando o projeto. Revista Brasileira de Ensino de Engenharia, v.8, n.1, p.5-7, 1989a.

_____. Por que introdução à engenharia? In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 1989, Curitiba. Anais… Curitiba: ABENGE, 1989b v.I, p.165-76.

_____. Introdução à engenharia: disciplina em evolução. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 1989, Curitiba. Anais… Curitiba: ABENGE, 1989c v.II, p.395-403.

_____. Técnicas para o ensino de engenharia. In: CONGRESSO BRA-SILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 1991, João Pessoa. Anais… João Pessoa: ABENGE, 1991a v.II, p.1020-7.

_____. Levantamento do perfil do aluno como subsídio para o planejamento do ensino. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 1991, João Pessoa. Anais… João Pessoa: ABENGE, 1991b v.I, p.381-7.

_____. Currículo Oculto. In: CONGRESO NACIONAL DE INGENIERÍA MECÁNICA, 1992, Punta Arenas. Anais … Punta Arenas: 1992. p.689-95.

_____. Estratégias para um ensino de qualidade. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 1994, Porto Alegre. Anais… Porto Alegre: ABENGE, 1994. p.453-7.

_____ O engenheiro como agente ativo e fruto de um coletivo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 1995, Recife. Anais… Recife: ABENGE, 1995a v.II, p.669-75.

_____. Uma visão crítica do ensino de projeto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA, 1995, Belo Horizonte. Anais… Belo Horizonte: ABCM, 1995b(CD-Room).

_____. Ensino de engenharia, na busca de seu aprimoramento. Florianópolis: EdUFSC, 1997a.

_____. Para refletir sobre o ensino de engenharia. In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 1997, Salvador. Anais… Salvador: ABENGE, 1997b. p. 2104-19, v.IV.

PETITAT, A. Produção da escola/produção da sociedade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

PIAGET, J. Epistemologia genética. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1990.

PIBURN, M.D. & BAKER, D.R. If I were the teacher… Qualitative study of attitude toward science. Science Education, v.77, n.4, p.393-406, 1993.

PINTO, A. V. Ciência e existência. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

PIRSIG, R. M. Zen e a arte da manutenção de motocicletas. 4.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.

POLYA, G. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 1986.

PONTUSCHKA, N. N. (org.). Ousadia no diálogo. São Paulo: Loyola, 1993.

POPPER, K.R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1982.

PORTOCARRERO, V. (org.). Filosofia, história e sociologia das ciências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994.

POSTMAN, N. Tecnopólio; a rendição da cultura à tecnologia. São Paulo: Nobel, 1994.

PRIGOGINE, I. & STENGERS, I. A nova aliança. Brasília: EDUnB, 1985.

PRIGOGINE, I. O nascimento do tempo. Lisboa: Edições 70, 1988.

QUINTANILLA, M. A. Breve dicionário filosófico. Aparecida do Norte: Santuário, 1996.

RATTNER, H. Tecnologia e sociedade. São Paulo: Brasiliense, 1980.

REGIS, R. & MOGGI, J. O despertar da empresa brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.

RÉGIS DE MORAES, J. F. Ciência e tecnologia; introdução metodológica e crítica. Campinas: Papirus, 1983.

REID, H. A. Advanced engineering studies: business, society and the environment. London: Stanley Thornes, 1996.

REVILLA, A. A.; MÁRQUES, A. M.; STINGL, R. M. Tecnología en acción. Barcelona: Editorial Rap., 1993.

RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira. 13 ed. Campinas: Autores Associados, 1993.

RONAN, C.A. História ilustrada da ciência. v.1,2,3,4. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987.

ROPOHL, G. Knowledge types in technology. International Journal of Technology and Design Education. v.7, n.1-2, p. 65-72, 1997.

SÁBATO, E. Homens e engrenagens. Campinas: Papirus, 1993.

SAMANIEGO, L. E. Q. O positivismo e as ciências físico-matemáticas no Brasil. Caderno Catarinense de Ensino de Física. v.11, n.2, 1994.

SANCHEZ, J. M. R. El poder de la ciencia. Madrid: Alianza editorial, 1992.

SANMARTÍN, J. Tecnología y futuro humano. Barcelona: Anthropos Editorial del Hombre, 1990.

SANMARTÍN, J.; CUTCLIFFE, S. H.; GOLDMAN, S. L.; MEDINA, M. (Org.). Estudios sobre sociedad y tecnología. Barcelona: Anthropos, 1992.

SANMARTÍN, J. & HRONZSKY, I. (Org.). Superando fronteras – estudios europeos de Ciencia-Tecnología-Sociedad y evaluación de tecnologías. Barcelona: Anthropos, 1994.

SANTOS, B. S. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989.

_____. Um discurso sobre as ciências. 6.ed. Porto: Afrontamento, 1993.

SANTOS, T. dos. Revolução científica; técnica e capitalismo contemporâneo. Petrópolis: Vozes, 1983.

SCHATZMAN, E. A ciência ameaçada. Lisboa: Europa-América, 1989.

SCHEPS, R. (Org.). O império das técnicas. Campinas: Papirus, 1996.

SCHOT, J. W. Constructive technology assessment and technology dynamics: the case of clean technologies. Science, technology & human values. vol.17, n.1, p.36-56, 1992.

SERRES, M. Hermes, uma filosofia das ciências. Rio de Janeiro: Graal, 1990.

SHERIDAN, T. B. Designing complex technology: understanding it as of, by, and for people – some dilemmas and what to do about them. Technological forecasting and social change, n.36, p.89-97, 1989.

SILVA, T. T. da. O que produz e o que reproduz em educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

SILVA FILHO, J.J. Educação e informática. Plural. Florianópolis, v.3, n.4, p. 42-49, 1993.

SMART, J.J.C. Entre ciencia y filosofía. Madrid: Tecnos, 1975.

SNOW, C.P. As duas culturas e uma segunda leitura. São Paulo: EDUSP, 1995.

SOLÍS, C. Razones e intereses; la historia de la ciencia después de Kuhn. Buenos Aires: Paidós, 1994.

SOMMER, G. & WESTPHALEN R. G. German engineering education in transition: the function of nontechnical studies. Technology in society, vol.15, p.449-59, 1993.

SORELL, T. La cultura científica: mito y realidad. Barcelona: Península, 1993.

SUTCLIFFE, A. & SUTCLIFFE, A.P.D. Ciência, história e realidade. São Paulo: Ibrasa, 1976.

TAKAHASHI, R.H.C. Revisitando o conceito de engenharia de concepção nos currículos de engenharia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 1992, Rio de Janeiro. Anais… Rio de Janeiro: ABENGE, 1992. p.315-26.

TELLES, P.C.S. História da engenharia no Brasil (séculos XVI a XIX). São Paulo: LTC, 1984.

_____. História da engenharia no Brasil, século XX. Rio de Janeiro: Clavero, 1993.

TEXTOS escolhidos; W. Benjamim, M. Horkheimer, T. Adorno, J. Habermas; Técnica e Ciência enquanto “Ideologia”. Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1980.

THUILLIER, P. De Arquimedes a Einstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.

TODT, O. The role of controversy in engineering design. Futures, v.29, n.2, p.177-90, 1997.

TOPOROW, C. M. Values-led technology. In: 1991 INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON TECHNOLOGY AND SOCIETY, Toronto. Proceedings… Toronto: Ryerson Polytechnical Institute, 1991. p.228-35.

TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1992.

TUCKEY, C. Children’s informal learning at an interactive science centre. International Journal of Science Education, v.14, n.3, p. 265-72, 1992.

USHER, A. P. Uma história das invenções mecânicas. Campinas: Papirus, 1993.

VARGAS, M. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985.

_____. Para uma filosofia da tecnologia. São Paulo: Alfa-Omega, 1994.

VERNEAUX, R. Epistemología general o crítica del conocimiento. Barcelona: Herder, 1994.

VRIES M. J. De, & TAMIR, A. Shaping concepts of technology: what concepts and how to shape them. International Journal of Technology and Design Education. v.7, n.1-2, p. 3-10, 1997.

VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

WAKS, L.J. Value judgment and social action in technology studies. International Journal of Technology and Design Education, v.4, n.1, p.35-49, 1994.

_____. Citizenship in transition: globalization, postindustrial technology and education. International Journal of Technology and design education. v.6, n.3, p. 287-300, 1996.

WEBER, R. Diálogos com cientistas e sábios, a busca da unidade. São Paulo: Cultrix, 1987.

WEIL, P. et. al. Rumo à nova transdisciplinaridade. São Paulo: Summus, 1993.

WIENER, N. Cibernética e sociedade. 2.ed. São Paulo: Cultrix.

WINNER, L. La ballena y el reactor: una búsqueda de los límites en la era de la alta tecnología. Barcelona: Gedisa, 1987.

WITKOWSKI, N. (org.). Ciência e tecnologia hoje. São Paulo: Ensaio, 1995.

WOOLGAR, S. Ciencia: abrindo la caja negra. Barcelona: Anthropos, 1991.

WRIGHT, P. H. Introduction to engineering. 2.ed. Singapore: John Wiley & Sons, 1994.

ZANETIC, J. Física também é cultura. São Paulo, 1989. Tese (Doutorado em Educação). Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.

ZARUR, G.C.L. A arena científica. Campinas: Autores Associados, 1994.