Redes sociotécnicas

Material didático de antropologia

Cartilha Material Didático: Aldeia Ponta Alegre

Esta cartilha é um recurso paradidático e foi idealizada como um material de suporte a ser utilizado pelos educadores da Escola Municipal Professora Rosa Cabral, da aldeia de Ponta Alegre, em parceria com o Grupo de Etnologia Urbana (LabNAU-USP), com a participação dos professores Sateré-Mawé. O seu conteúdo é composto de informações sobre Ponta Alegre, com atenção especial às histórias que seus habitantes contam sobre a formação do povoado e as transformações pelas quais a comunidade passou até adquirir a sua atual configuração. Para os habitantes de Ponta Alegre, lembrar e contar as histórias de como a aldeia se formou e foi se transformando é também falar sobre a importância desta ponta de belas praias em suas vidas. Contar a história da aldeia é contar as histórias de vida de seus vários habitantes. Viver em Ponta Alegre é viver em comunidade com os parentes; e é com respeito à história dos parentes do passado que se pode construir um bom futuro para aqueles jovens que vão dar continuidade à história da aldeia.

Baixe a cartilha gratuitamente

Cartilha Paradidática “Nossa Aldeia, Nossa História, Nossa Gente”

https://antropologia.fflch.usp.br/files/inline-files/materiais_didaticos/cartilha-satere-alta.pdf

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Baixe outros materiais didáticos gratuitamente

Antropologia da cidade: modos de fazer
Bianca B. Chizzolini, Flávia de Faria M. da Silva, Gabriela Pereira de O. Leal e Maurício F. de Alcântara

Conceito de gênero: desdobramentos e diferentes correntes teóricas
Jacqueline Moraes Teixeira e Crislei Custódio

Entre margens, violência e sofrimento: introdução ao pensamento de Veena Das
Carolina Parreiras

Gênero, sexualidade e movimentos sociais
Lucas Bulgarelli e Paula Alegria

Fonte – https://antropologia.fflch.usp.br/materiais-didaticos

Audiovisual, Bibliotecas Virtuais, Biblioteconomia, CEACA, Ciência da Informação, Cultura afrobrasileira, Epistemologia, História da África, Informação e Memória, Mestres do saber oral, Oralidade, Produção Partilhada de Conhecimento, Redes sociotécnicas, Tradição oral

Convite: Defesa de Doutorado – ECA-USP

Prezados Amigos e Amigas!

Nesta oportunidade encaminho-lhes convite para a Defesa da Tese de Doutorado intitulada “Veredas da informação em culturas de tradição oral: a esfera encantada das bibliotecas vivas”, autoria de Edison Luís dos Santos que ocorrerá no dia 06 de Agosto de 2018, às 14h00, na sala Aprendizado Eletrônico (101), 1º andar do Prédio Central da ECA/USP.

Manifesto desde já a minha satisfação em contar com a dádiva de vossa presença!

Atenciosamente,

Edison Luís dos Santos

Título: Veredas da informação em culturas de tradição oral: a esfera encantada das bibliotecas vivas

Resumo: A tese apresenta o estudo de natureza exploratória do processo de produção partilhada de saberes e apropriação de dispositivo de informação desenvolvido com mestres e aprendizes da cultura de tradição oral. A obra resulta de um diálogo na fronteira entre o legado das culturas de tradição oral e as novas tecnologias da escrita, em que experimentamos uma relação com o saber, voluntária e coletiva, da ciência como artesanato. A materialização da produção partilhada de saberes se deu no fazer prático (savoir-faire) por meio do qual os sujeitos do saber aprenderam a conhecer e a fazer juntos.

Palavras-chave: 1. Epistemologia da Ciência da Informação.  2. Cultura – Tradição Oral.  3. Informação e Memória.  4. Dispositivo de Informação.  5. Redes Sociotécnicas.  6. Bibliotecas Vivas

Arte, Capoeira, CEACA, Cidadania, Comunidades tradicionais, Cultura, Cultura afrobrasileira, Educação, Redes sociotécnicas, Tradição oral

Roda Pça. Elis Regina 2016

Desde 2016, sempre no terceiro domingo do mês, o CEACA realiza na Praça Elis Regina (Butantã) uma roda de capoeira. A roda acontece depois de uma vivência musical, com a participação de quem estiver passando pela praça, onde já acontece há mais de ano uma Feira tradicional, a Feira D’Elas; todos podem fazer parte da roda, mesmo que não tenha experiência com a prática da Capoeira.

E a roda, além de ser positiva para a comunidade, agrega grupos locais de capoeira, músicos e cantadores da região. São parceiros do projeto o coletivo SapéCapoeira, o Espaço Pé de Baraúna e o CEACA Butantã. Além de ampliar o acesso das pessoas à roda de capoeira, nesse dia teremos outras atrações culturais como:

11h – Abertura com Berimbando – grupo percussivo
11h30 – Roda de Capoeira
12h30 – Seu Durval do Coco
13h – Samba de Roda – mulheres, tragam suas saias para dançar.

Seguem algumas fotos registradas do que acontece durante a roda:

Fonte: Roda Pça. Elis Regina 2016

Antropologia, Arte, África, Cultura afrobrasileira, Educação, História da África, História geral da África, Infoeducação quilombola, Informação e Memória, Livros, Memória, Movimento negro, Oralidade, Orixás, Quilombolas, Quilombos, Redes sociotécnicas, Tradição oral

Universidade de Aveiro disponibiliza mais de 2500 livros sobre África e Oriente

A Universidade de Aveiro, através do projeto “Memória de África e do Oriente”, tem já online mais de 2500 obras, referentes à história dos países de Língua Portuguesa, durante a administração colonial.

14/02/2013

O projeto, que existe desde setembro de 1996, é executado pela Universidade de Aveiro e pelo Centro de Estudos sobre África e do Desenvolvimento (CESA) de Lisboa e tem contado com a participação de instituições de Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Goa.

No site, com o endereço http://memoria-africa.ua.pt além de registos bibliográficos para orientação de investigadores e curiosos, estão agora disponíveis e com livre acesso obras digitalizadas que vão desde livros da escola primária do tempo colonial, a relatórios de antigos governadores das então colônias e outros documentos oficiais.

Entre outras “preciosidades” já digitalizadas contam-se os três volumes da “História Geral de Cabo Verde”, várias obras do cientista e poeta cabo-verdiano João Vário, toda a coleção do Boletim Geral das Colónias, a revista do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa de Bissau Soronda (1986-2009), o Boletim Cultural do Huambo em Angola, e “O Oriente Português”, da responsabilidade da Comissão de Arqueologia da Índia Portuguesa, publicado entre 1905 e 1920 e retomado entre 1931 e 1940.

De acordo com Carlos Sangreman, da Universidade de Aveiro, o projeto “Memória de África e do Oriente” em dezembro atingiu 353.991 registos bibliográficos e 343.819 páginas digitalizadas e a base de dados já vai ser acrescentada.

“Temos trabalhado com muitas instituições portuguesas, sendo a ultima a Biblioteca Nacional que nos disponibilizou 67 mil registos que irão ser colocados na base à medida que formos conseguindo compatibilizar o formato”, esclarece aquele responsável.

A “biblioteca digital” permite já ler através da internet obras digitalizadas de Angola, Cabo Verde, Goa, Guiné, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor, acervo que pode ser enriquecido se os particulares que possuem obras em casa facultarem a sua digitalização ou referenciação.

A
A “biblioteca digital” permite já ler através da internet obras digitalizadas de Angola, Cabo Verde, Goa, Guiné, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor.

Fonte: http://observalinguaportuguesa.org/pt

Acesso à informação, Acesso livre, Filosofia, Inclusão social, Leitura, Livros, Memória, Open Access, Política Nacional de Leitura, Políticas Nacionais, Produção Partilhada de Conhecimento, Redes sociotécnicas

FILOSOFIA PARA TODOS: 95 obras inéditas para download

Segue abaixo lista inédita com mais ou menos 95 obras de filosofia, composta em sua maioria por coletas em nosso grupo(Arquivos Kronos). Agradecemos aos semeadores.

Boa leitura!

https://drive.google.com/folderview?id=0B4UG_F2QeFUlUDEzLVZMUldvX28&usp=sharing

  • AGOSTINHO, Santo. Confissões; De magistro [coleção os pensadores]
  • ALVES, Rubem. Filosofia da ciência
  • BACHELARD, Gaston. A poética do espaço
  • BERLIN, Isaiah. Quatro ensaios sobre a liberdade
  • BONOMI, Andrea. Fenomenologia e estruturalismo
  • BUTLER, Judith. El genero en disputa [español]
  • BUTLER, Judith. Lenguaje, poder e identidad [español]
  • BUTLER, Judith. Marcos de Guerra [español]
  • BUTLER, Judith. Mecanismos psíquicos del poder [español]
  • BUTLER, Judith. Problemas de Genero 1-2
  • BUTLER, Judith. Sujetos del deseo – reflexiones hegelianas en la Francia del siglo XX
  • BUTLER; ATHANASIOU. Dispossession – the performative in the political
  • BUTLER; HABERMAS; TAYLOR. The Power of Religion in the Public Sphere
  • BUTLER; LACLAU; ZIZEK. Contingencia, hegemonia, universalidad
  • BUTLER; SCOTT. Feminists theorize the political
  • CIORAN, Emil. Silogismos da Amargura
  • DAVIDSON, Donald. Ensayos sobre acciones y sucesos
  • DELEUZE, Gilles. Francis Bacon – lógica da sensação
  • DELEUZE; GUATTARI. Mil platôs – capitalismo e esquizofrenia, vol. I
  • ENGELS, F. A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado
  • FEUERBACH, L. Princípios da filosofia do futuro
  • FLUSSER, Vilém. Filosofia da Caixa Preta – Ensaios para uma futura filosofia da fotografia
  • GAGNEBIN, Jeanne Marie. Historia e narração em Walter Benjamin
  • GAGNEBIN, Jeanne Marie. Lembrar Escrever Esquecer
  • HAACK, Susan. Filosofia das lógicas
  • HAMLYN, D. Uma história da filosofia ocidental
  • HARDT; NEGRI. Império
  • HEGEL, G. Enciclopedia de las ciencias filosóficas [español]
  • HEIDEGGER, Martin. Nietzsche. Tomo I
  • HEIDEGGER, Martin. Nietzsche. Tomo II
  • HUME, D. Resumo de um tratado da natureza humana
  • HYPPOLITE, Jean. Ensaios de Psicanálise e Filosofia
  • KANT, I. A paz perpétua
  • KENNY, Anthony. História Concisa da Filosofia Ocidental
  • KIERKEGAARD, Sören. El concepto de la angustia
  • KOJÈVE, A. Introducao a leitura de Hegel
  • KONDER, Leandro. Hegel – a razão quase enlouquecida
  • LATOUR, Bruno. A vida de laboratório
  • LUKÁCS, G. Introdução a uma estética marxista
  • LUKÁCS, G. The sociology of modern drama
  • MACHADO, Roberto. Deleuze, a arte e a filosofia
  • MARCONDES, Danilo. Introdução à história da filosofia
  • MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna
  • MARX, Karl. A ideologia alemã (boitempo)
  • MARX, Karl. Diferencia general entre filosofia democritea y epicurea de la naturaleza [Tese de Doutorado 1841]
  • MARX, Karl. O capital
  • MARX, Karl. Sobre a questão judaica
  • MÉSZÁROS, István. A Atualidade Histórica da Ofensiva Socialista
  • MÉSZÁROS, István. A Educação Para Além do Capital
  • MÉSZÁROS, István. A Necessária Reconstituição da Dialética Histórica
  • MÉSZÁROS, István. A Obra de Sartre
  • MÉSZÁROS, István. Aspects of History and Class Consciousness
  • MÉSZÁROS, István. Bolívar and Chávez – The Spirit of Radical Determination
  • MÉSZÁROS, István. Crise Estrutural Necessita de Mudança Estrutural
  • MÉSZÁROS, István. El Desafio y La Carga Del Tiempo Histórico
  • MÉSZÁROS, István. Entrevista – Marxismo, sistema do Capital e Socialismo Hoje
  • MÉSZÁROS, István. Filosofia, Ideologia e Ciência Social
  • MÉSZÁROS, István. Lukács Concept of Dialectic
  • MÉSZÁROS, István. O Desafio e o Fardo do Tempo Histórico – Conferência
  • MÉSZÁROS, István. O Século XXI – Socialismo ou barbárie
  • MÉSZÁROS, István. Para Além do Capital
  • MÉSZÁROS, István. Reflections on the New Internacional
  • MÉSZÁROS, István. Socialismo o Barbarie
  • MÉSZÁROS, István. Structural Crisis Needs Structural Change
  • MÉSZÁROS, István. The Challenge and Burden of Historical Time
  • MÉSZÁROS, István. The Communal System and the Principle of Self Critique
  • MÉSZÁROS, István. The Dialectic of Structure and History – An Introduction
  • MÉSZÁROS, István. The Work of Sartre
  • MILL, John Stuart. Princípios de Economia Política – Vol I
  • MUSSE; LOUREIRO. Capítulos do marxismo ocidental
  • NIETZSCHE, F. A filosofia na época trágica dos gregos
  • NIETZSCHE, F. A filosofia na idade trágica dos gregos
  • NIETZSCHE, F. A visão dionisíaca do mundo
  • NIETZSCHE, F. Escritos de Retórica
  • NIETZSCHE, F. Introdução à tragédia de Sófocles
  • NIETZSCHE, F. Sobre verdade e mentira
  • NIGRO, Rachel. A virada linguistico pragmatica e o pós-positivismo
  • PALMER, R. Hermeneutica
  • PELBART, Peter. O avesso do niilismo cartografias do esgotamento
  • RANCIÈRE, J. A ficção documental
  • RANCIÈRE, J. Aisthesis. Scenes from the Aesthetic Regime of Art
  • RANCIÈRE, J. Momentos politicos
  • RUSSELL, Bertrand. El ABC de la relatividad
  • RUSSELL, Bertrand. Funções de um professor
  • RUSSELL, Bertrand. Mysticism and logic and other essays
  • RUSSELL, Bertrand. Our knowledge of the external world
  • RUSSELL, Bertrand. The conquest of happiness
  • SAFATLE, V. Curso sobre Hegel
  • SIMONDON, G. A gênese do indivíduo
  • SLOTERDIJK, Peter. Critica de la razon cinica
  • SLOTERDIJK, Peter. Mobilização copernicana e desarmamento ptolomaico
  • SLOTERDIJK, Peter. O desprezo das massas
  • SLOTERDIJK, Peter. Regras para o parque humano (uma resposta à carta de Heidegger)
  • SLOTERDIJK, Peter. Temperamentos filosóficos – de Platón a Foucault
  • SLOTERDIJK, Peter. Textos
  • UHLMANN, Günter Wilhelm. Teoria geral dos sistemas

Fonte: http://sociedadedospoetasamigos.blogspot.com.br/2015/03/filosofia-95-obras-ineditas-para.html

 

Redes sociotécnicas

Toques e tambores: Canto dos escravos por C. de Jesus

TOQUES E TAMBORES

Os atabaques dos rituais afro-brasileiros entabulam conversas significativas no momento em que são acionados por mãos hábeis de tocadores especialmente preparados para tocá-los. Cada toque evoca um determinado Orixá, cujo discurso expressa uma mensagem singular, conta alguma história, evoca uma narrativa. O tocador dos tambores rituais precisa conhecer o toque adequado para cada Orixá (vodum, inquice, encantado etc.). Cada narrativa representada pela dança ritual de um Orixá faz alusão a uma determinada passagem, de modo que há diferentes toques para expressar diferentes situações: conquistas, alegrias, movimento, lentidão, cansaço, realeza, harmonia, suavidade, conflitos. Enfim, a própria vida.

Canto dos escravos

Clementina de Jesus interpreta o belíssimo Canto II, do Álbum O Canto dos Escravos, LP prensado em 1982, contendo cantos ancestrais dos negros benguelas, de São João da Chapada, Diamantina, Minas Gerais. Canto II (Canto dos Escravos)

Muriquinho piquinino, muriquinho piquinino,

Ô parente,

De quissamba na cacunda.

Purugunta aonde vai, purugunta aonde vai,

Ô parente,

Pro Quilombo do Dumbá. (x2)

Muriquinho piquinino, muriquinho piquinino,

Ô parente de quiçamba na cacunda.

Purugunta aonde vai, purugunta aonde vai,

Ô parente,

Pro Quilombo do Dumbá. (x2)

Ê, chora, chora Gongo,ê dévera, chora Gongo chora,

ê, chora, chora Gongo, ê cambada, chora Gongo chora.

Muriquinho piquinino, muriquinho piquinino,

Ô parente de quissamba na cacunda.

Purugunta aonde vai, purugunta aonde vai,

Ô parente,

Pro Quilombo do Dumbá. (x2)

Ê, chora, chora Gongo,ê dévera, chora Gongo chora,

ê, chora, chora Gongo, ê cambada, chora Gongo chora.

Muriquinho piquinino, muriquinho piquinino,

Ô parente,

De quissamba na cacunda.

Purugunta aonde vai, purugunta aonde vai,

Ô parente,

Pro Quilombo do Dumbá. (x2)

Muriquinho piquinino, muriquinho piquinino,

Ô parente de quiçamba na cacunda.

Purugunta aonde vai, purugunta aonde vai,

Ô parente,

Pro Quilombo do Dumbá. (x2)

Ê, chora, chora Gongo,ê dévera, chora Gongo chora,

ê, chora, chora Gongo, ê cambada, chora Gongo chora.

Muriquinho piquinino, muriquinho piquinino,

Ô parente de quissamba na cacunda.

Purugunta aonde vai, purugunta aonde vai,

Ô parente,

Pro Quilombo do Dumbá. (x2)

Ê, chora, chora Gongo,ê dévera, chora Gongo chora,

ê, chora, chora Gongo, ê cambada, chora Gongo chora.

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Saiba mais:

http://jornalggn.com.br/blog/implacavel/toques-e-tambores-no-candomble

Audiovisual, Cinema, Cultura, Cultura afrobrasileira, Diálogos interculturais, Festas populares, Folia de Reis, Hipermídia, Memória, população negra, Produção Partilhada de Conhecimento, Redes socioculturais, Redes sociotécnicas

Documentário “Esse Rosário é Meu”

O documentário Esse Rosário é Meu foi produzido a partir de entrevistas realizadas com os congadeiros das cidades de São João del-Rei, Santa Cruz de Minas e Tiradentes, no período de 6 a 14 de abril. Inclui participações especiais e cenas gravadas no Cortejo Congadeiro.

Esse Rosario é Meu (YouTube)

Sinopse

ESSE ROSÁRIO É MEU de Antonio Gil Leal é um panorama afetivo desta riquíssima manifestação nas Vertentes das Minas Gerais, a congada. Porém, acima de tudo retrata o congadeiro, o negro brasileiro que resiste com astúcias ao processo de transformação no tecido social suburbano e campestre. O filme procura investir, de forma poética, na reelaboração dos elementos simbólicos católicos sobrepostos ao texto ágrafo de origem africana, criando um sistema singular, um hipertexto enraizado na tradição oral.

Equipe

Direção de fotografia e montagem: Antonio Gil Leal
Som direto e finalização de som: Antonio Carlos de Jesus
Câmera adicional: Rafael Biondi
Material de arquivo: André Mendes
Produção: Zilvanildo da Silva Lima
Pesquisa: Natalia Cristina Oliveira
Fotografia de bastidores: Paulo José Oliveira Amaro
Projeto gráfico: Maria José Boaventura

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Diálogos contemporâneos: produção partilhada de conhecimento

Debate e Hipermídia – Produção Partilhada do Conhecimento – A mostra de greve pretende ser um espaço em que as três categorias se reúnam para, a partir de filmes, refletir sobre problemáticas sociais brasileiras contemporâneas, e a partir destas, a própria greve.

11/06 (quarta-feira) 14h | Universidade além dos muros

 

Filme. Produção partilhada do conhecimento Dir. Universidade e Aldeia. 2013. 78’. Brasil.

Sinopse: Cinquenta indígenas de doze aldeias diferentes, partilham na aldeia de Sangradouro (MT) a produção do conhecimento com pesquisadores, e contam, através de curtas-metragens, suas versões de temas como Diabetes, Meio Ambiente, Jarudori, Alcoolismo, Museu e Memória.

Debate: Mestre Alcides (Mestre Griô)

Sérgio Bairon (Diversitas/USP)

Repetição do filme às 19h (sem debate)